Acre e ciência: muito ainda por fazer!

De acordo com o CNPq, Acre ocupa a antepenúltima colocação brasileira na quantidade de doutores.


Fixar doutores na região Amazônica não somente é complicado pela falta de instituições que os absorvam, mas devido as dificuldades em se manter uma política ampla, diferenciada e inovadora, dando condições para permanência de bons pesquisadores e desta forma, impulsionar a expansão do sistema de pós-graduação e de formação de mais recursos humanos com qualidade.

Sendo assim a política de atração desses profissionais precisa ser voltada não só para uma compensação financeira, mas também criar um ambiente favorável para o desenvolvimento científico e tecnológico local (abertura de editais para financiamento de equipamentos e infra-estrutura, fortalecimento e melhor atuação das agências de fomento, maior organização e foco das universidades e institutos de pesquisa etc).

Todo este contexto possibilita aos pesquisadores um constante aprimoramento, sintonia em relação aos grandes centros do país e segurança para sua permanência nos locais mais distantes.

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